domingo, 20 de fevereiro de 2011

Os povos são todos iguais...

... mas há uns que são mais iguais do que os outros. O Povo Líbio é um exemplo de um povo menos igual: o regime do coronel Khaddafi, amigo do governo socialista português, já matou mais de 200 pessoas nas manifestações que tiveram lugar em Bengasi. Não há até ao momento qualquer tipo de protesto, e muito menos de histeria. A extrema-esquerda palestinianista, que fez um circo em torno do incidente entre o IDF e a flotilha turca (que causou 9 mortes), ainda nem uma passeata organizou. Se tivesse sido o exercito israelita a matar palestinianos, nem que fossem 20, o Mundo incendiava-se. Prova que o recém inventado  Povo Palestiniano é mais igual do que os outros.

4 comentários:

ablogando disse...

A extrema-esquerda tem o mesmo tipo de raciocínio da extrema-direita: "Isso são lá coisas dos mascavados, enquanto não se civilizarem é mesmo assim. Entretanto, a gente vai aproveitando lá lutas deles para chatear os cabrões dos americanos e os filhos da puta dos judeus, que assim até lhes será mais fácil crescerem, coitadinhos."
É mais ou menos isto. Manifestações só as que sirvam à "causa"

fiat lux disse...

...se fosse Israel a matar palestinianos, era a rotina, eram mais 20 a acrescentar aos milhares que já matou.

Pois claro que o mundo se incendiava e não é de certeza o mundo quem vai de passo trocado. Os serial killers não podem esperar condescendência.

Aprendiz disse...

No tempo do imperio Otomano, matava-se judeus por nada na Terra Santa (nem sei que nome tinha, por essa época, a provícia daquele império, mas não era "palestina"). Tudo o que tinham (e eram muito pobres) poderia ser tomado a qualquer instante. Se sofriam alguma injustiça, temiam reclamar com as autoridades, pois sendo judeus, nunca tinham razão. Perdiam terras, casas, eram expulsos, apanhavam, eram presos, ficavam sem subsistência, seus filhos passavam fome.

Quando os seus irmãos chegaram do norte e do ocidente, e começaram a comprar terras, pela primeira vez em muitos séculos os judeus puderam começar a associar-se e defender-se. Quando da fundação do estado de Israel, cerca de 800.000 judeus que viviam no mundo mulçumano, por séculos, freqüentemente sob forte perseguição, fugiram ou foram expulsos de "seus países", com a roupa do corpo. Suas casas e móveis foram tomados pelos seus inimigos. Foram todos para Israel, onde tem se multiplicado desde então.

Os governantes daqueles países ficaram contentes. Pensaram: "já lhes tomamos todos os bens e os expulsamos, agora serão todos mortos na terra de seus antepassados". Da mesma forma, aqueles que venderam as terras desérticas e pantanosas aos judeus pensaram: "ganhamos duas vezes, vendemos terras ruins a bons preços, eles as recuperaram para nós, e agora teremos nossas terras de volta quando forem todos mortos".

Mas as coisas não ocorreram assim. Exércitos regulares, bem equipados e bem armados não foram capazes de destruir um exército recém formado, menor, e mal armado...

Você se apelida de "fiat lux", mas seu coração e mente são só trevas. Leia fontes originais, dos judeus, árabes, otomanos, ingleses, alemães, das décadas anteriores. Pare de acreditar em tudo o que dizem por aí.

Aprendiz disse...

Os sudaneses e ruandenses são os menos iguais entre os povos. Visto que seus genocídios eram promovidos por esquerditas ou seus aliados islamofacistas, a imprensa botou panos quentes e procurou esconder.

No passado, a imprensa já havia escondido o genocídio dos ucranianos (promovido pelos socialistas soviéticos) e o genocídio cambodjano (promovido também por socialistas, será coincidência?). O jornalista inglês que denuciou o genocídio ucraniano foi "colocado na geladeira" por seus pares. Quanto ao Cambodja, as informações só vazaram depois que o crime estava consumado.

No caso do do genocídio dos judeus, sendo eles muito ativos no ramo das comunicações, ficou difícil esconder. Apesar disso houve uma constante negação do Holocausto, não por alemães, mas pelos soviéticos. Os primeiros negacionistas que se conhecem foram comunistas franceses. Posteriormente, a negação do Holocausto tornou-se "verdade estabelecida" nas universidades soviéticas, e foi lá que os intelectuais de língua árabe aprenderam isso.

Marxistas mentem, roubam e matam...